sábado, 26 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Paixão...Eu vou esquecer você!!!


As vezes eu queria esquecer de tudo, nossos momentos, nossos corpos, nossos beijos, desejos e sonhos e fantasias, afinal tudo que vivemos.
As vezes eu queria fazer de conta que você nada foi em minha vida, fazer de conta que os momentos passados com você logo poderão ser substituidos.Queria não tê-la mas na lembrança, e nem tão pouco no coração, tamanha é a dor que me assola a alma quando lembro de você.
Eu tento ser forte, direcionar meus pensamentos para alvos contrários, aonde nada possar me lembrar você; mas mesmo assim você me surge sempre, e em meu semblante nasce um sorriso, que eu sei que não merece este sorriso, logo este que não é falso, vem d'alma.
Me revolta o fato de você ainda estar tão viva em minha mente!!!
Eu preciso esquecer, e eu vou esquecer você, e quando todos os mais belos momentos da vida me fizerem sorrir sem aliar você a eles , neste caso saberei que já a esqueci. Sei que vou sofrer ainda mais um pouco, a cada notícia sua que me chega, a cada novo amor que você tiver, ou em saber que você está bem, talvez se enganando um pouco com as pessoas e com a vida.
E engraçado... eu aqui tão presa a lembranças, contudo, sei que um dia vou poder te olhar e sorrir, sem ao menos me preocupar com os seus pensamentos; suas opiniões agora me serão comuns, e eu estarei aprendendo a vê-lo com outros olhos, visão esta que será bem melhor para mim.
Sinto que a partir de agora estou deixando de precisar de você !!!
(elianecosta)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Meu amigo, minha decepção.



Nossa!
Como dói a dor de uma decepção.
Por essa eu não esperava!
Nossa!

Como dói quando nos decepcionamos com um amigo
Que tem um lugar muito especial e selecto em nosso coração.
Um amigo que se fez tão presente
Que durante algum tempo acalentou nosso coração
Que era sua própria morada em minha vida.
Mas a existência é assim mesmo
Cheia de altos e baixos, como uma montanha russa.
No momento, meu coração está abaixo da linha do mar
Está dolorido, está sangrando, está chorando.
É, mais uma decepção...
(elianecosta)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Conversando com meu coração




Hoje estou aqui para ter uma longa conversa com meu coraçãozinho,ele me parece tristonho,quero saber dele o que aflige, porque pulsa descompasadamente, chora baixinho como assim quisesse emudecer gritos de sofrimentos. Calma! Aquietai-vos eu conheço-te por dentro...tu és parte de mim e eu sou parte de você...
Eu_Hoje acordei angustiada, magoada, sentindo
uma dor, um aperto no peito...
Levantei, logo lembrei da noite anterior,lembrei
você, coloquei a mão no peito e perguntei
ao meu coração:
-O que tens e que fizeram contigo?
-Por que esta me deixando nessa agonia, nessa
inquietude?Estais doente?

Eu_A espera de uma resposta,fiquei em silêncio,é foi aí minh'alma começa a ficar inquieta e começa a chorar...
Eu_Assustada a perguntei:
Por quê choras minh'alma?
-Por quê você se atormenta dentro de mim?
-Responde minh'alma;
Estou assim porque você estar estar assim.
Você me indagas, porque isso acontece com você, eu
não tenho resposta, e sei que isso te deixa muito infeliz...
Você se sente pequena, impotente e isso também me faz pequena...
Eu sei que você queria ser diferente, que tudo tivesse
sido também diferente, e eu fico triste e choro por você...
Você agora está só, ele, bem distante de você...
Você nessa tristeza, eu me sinto em você,
fora de seu corpo...
Eu_Mais uma vez silenciosamente e pensativa...
Foi aí que meu coração atordoado, confuso me
responde prontamente:
-Eu estou triste!!!

-Sinto-me tão pequeno
-Estou muito magoado como você!

Eu_Fiquei espantada
-Comigo?
O que fiz eu ao meu coração?

Coração responde:
-Você sofre tanto com as pessoas;
-Preocupa-se com elas, é atenciosa, é verdadeira, amiga e
na maioria das vezes, sempre-se decepciona...
-Elas fazem uso das meias verdades.
-Você ama e depois sofre e fala que a culpa é minha...
-Você cria expectativa no que não existe.
-Espera por algo que não vem e nem existe e fica
triste e decepcionada...
-Aí você chora e dói muito em mim...
Eu vou carecer de curativos para CORAÇÃO FERIDO...
Curativos dos bons...
Eu_pergunto ao meu q'rido coração:
-Por quê dos bons?
-Coração responde:
-Curativos que estanquem suas tristezas, suas mágoas e suas
decepções...
-Que sejam tão grandes que possas m envolver todo os eu corpo em uma
abraço cheio de ternura para você se sentir segura e amparada.
-Curativos que façam sentir especial e amada...
-Precisa de de bons curativos, não carece que sejam eterno, afinal
nem tudo é para sempre...Que sejam descartáveis...Contando que
absorvam essa dor de decepção, essa ferida que não se vê, apenas sente.
-Curativos que, acima de tudo não a decepcionem, prometendo curas
que que não o façam...
-Curativos verdadeiros que te respeitem como mulher e ser humano.
-Não quero pena, quero amor...verdadeiro
- Quero amizade...verdadeira
-Não quero meias verdades
-Meias verdades é uma mentira inteira.
-Prometa-me que, se me ama, que vai cuidar de mim,
porque eu sou para te você, e se você sofre, eu sofro também...
Eu queria poder colocar você dentro de mim, enxugar tuas lágrimas
e ninar VOCÊ... Como eu estou dentro de VÔCÊ cuida de mim e não deixa mais ninguém te ferir porque quem vai sangrar Sou EU...

(elianecosta)


segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Independência do Brasil


Dia da Independência do Brasil

Denomina-se Independência do Brasil ao processo que culminou com a emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data adotada é 7 de
setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". Segundo a história oficial, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro, bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Alguns aspectos da versão oficial, no entanto são contestados por alguns historiadores.
A moderna historiografia em História do Brasil, entretanto, remete o início do processo de independência à chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.